Histórias Transformadoras

Rita Cardoso veio para Belo Horizonte aos 14 anos, para o aglomerado Santa Lúcia, onde morou na casa da irmã. Começou a trabalhar em casas

Residente do Morro do Papagaio, Suzete Izidória voltou a estudar após os 60 anos. Está tentando completar o ensino fundamental e decidiu fazer teatro. Como

Dona Ana, natural de Teófilo Otoni, veio ainda jovem morar em Belo Horizonte. Morando em uma casa simples, com goteiras, ela começou a trabalhar, criou

Aos 61 anos, Paulo Scheid compartilha um capítulo transformador em sua vida, que lhe fez enxergar através de outro olhar suas dificuldades e enfim compreender

Milta Maria veio para Belo Horizonte aos 14 anos, no início morava na capital só nos fins de semana. Se casou, teve filhos e hoje,

Aos 82 anos, Dona Maria Geralda de Paula conta sobre sua trajetória de vida sofrida. Desde criança trabalhava na fazenda, sem liberdade. Na infância, não

Maria do Carmo mora no Morro do Papagaio há 45 anos. Quando se mudou pra lá não tinha nada, eram poucas casas, alguns bequinhos e

Aos 63 anos, Maria das Graças vem de uma realidade sofrida. Já perdeu a casa, teve de se mudar várias vezes, se separou, começou a

Mulher, mãe, avó, professora, escritora e agora curadora do Festival Literário Internacional de Belo Horizonte, essa é Madu Costa. Após 40 anos como professora, formada

Aposentado após 29 anos de trabalho, devido à perda de audição, Eyder Braga decidiu iniciar um novo negócio para ocupar seu tempo. Foi assim que

Mesmo com 49 anos, Célia nunca deixou de lado o seu sonho de fazer uma graduação, havia concluído seu ensino médio em 2001 e depois

Aos 57 anos, Mariangela não tem falsa modéstia, seu primeiro contato com o universo da moda como modelo foi há cerca de 20 anos. Mas

Dona Jandira sempre foi uma caixinha de surpresas. Como ela mesma diz, são 82 anos de histórias e muitas memórias. Ao saber do Sabiá, ela

Moradora de Contagem, Lili, como Maria do Carmo gosta de ser chamada, costumava ser uma pessoa muito ativa: dava aulas de geografia, é mãe de

Belo-horizontina formada em arte educação pela Escola Guignard, Simone criou um grupo com amigas para bordar e conversar sobre assuntos diversos. Em 2018, veio a

Helena, de 65 anos, já passou por tudo nessa vida. Tendo saído do interior de Minas aos 12 anos, com muita determinação herdada de seus

A belo-horizontina Valéria sempre teve uma relação especial com as artes. No entanto, nem sempre esteve diretamente envolvida com isso. Escolheu se aperfeiçoar em Gestão

O Carlos Henrique, ou melhor, o Palhaço Caneco, tem uma história especial para compartilhar e emocionar a todos. Sobre seu trabalho, que é espalhar alegria

Andrea, que hoje tem 56 anos, está muito bem. Mas nem sempre foi assim. Há alguns anos se viu perdendo o ânimo, as forças, e,

Ester sempre foi uma mulher precoce, como ela mesma diz. Começou a trabalhar cedo, se casou cedo e se dedicou a essa vida por um

Ao entrar numa jornada de autoconhecimento, quando completou 50 anos, Cláudia pôde perceber, relembrar e entender quem ela realmente era. E, a partir disso, encontrou

Mineira convicta e belo-horizontina de coração, Júlia Cabral é mais uma prova de que nada é impossível. Usando palavras dela mesma, com 30 anos ela

A D. Esmeralda, com 81 anos, é modelo de persistência e resiliência. De fato, uma grande heroína, exemplo a ser seguido. Nascida numa época em

Depois de uma grande perda, Ana Marília se viu perdida, tendo que escolher entre sobreviver ou morrer junto, como ela mesma diz no vídeo. Na

Nascido em uma favela de Belo Horizonte e hoje com 55 anos de idade, o artista e educador social Dimir Viana pode ser considerado um

“Qualquer que seja o tempo, é tempo de correr” é a frase de efeito de Afonso Cappai, mineiro que já deu a volta ao mundo