Ministério da Cultura e Prefeitura de Belo Horizonte apresentam

Sabiá na Janela – serenata de Clécio Araújo para o Sr. Edson (parte 3)

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O cantor Clécio Araújo se encontra com o Sr. Edson, do Centro de Referência da Pessoa Idosa de Belo Horizonte, para uma serenata. As músicas escolhidas para o momento foram Rio de Piracicaba, de Tião Carreiro, e Tocando em Frente, de Almir Sater.

Clécio Araújo iniciou seus estudos musicais aos 11 anos na Corporação Musical Santa Cecília, onde estudou trompete. Em casa, sempre esteve envolvido com música por seu pai ser violonista e o irmão trompetista. Em 2003, estudou no curso profissionalizante em Teatro no Palácio das Artes, onde paralelamente estudou fagote com o professor Washington Vitalino, também no Palácio das Artes, e, em 2006, passou a integrar a Orquestra Jovem do Palácio das Artes.

Apesar de se formar como instrumentista clássico, sempre pesquisou e esteve em contato com o cancioneiro popular caipira e sertanejo, ao mesmo tempo em que pesquisava causos e histórias do interior, tendo como base os contados por seu avô e tios. Como vocalista, desde 2008, participou de grupos de samba, boleros, serestas e música sertaneja de todas as épocas. Em paralelo com a formação em música na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), continuou sua pesquisa sobre a história da difusão da música sertaneja nas rádios brasileiras, o que resultará no seu projeto de pesquisa para mestrado.

Em 2010, estudou fagote nos Estados Unidos (Boston) com Richard Svoboda (Boston Symphony) e nesse período recebeu uma bolsa na Berklee College of Music para workshops com os professores de canto da instituição. De volta ao Brasil, em 2011, passou a integrar a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, como fagotista, onde permaneceu até 2014, quando partiu para uma residência artística na Alemanha. Em 2015, já morando na França, como artista residente do Atelie L ́instant a convite da professora de gravura Veronique Duflot, integrou também o grupo musical de música brasileira Pagod ́Euro, como vocalista.

Já de volta ao Brasil, em 2016, foi professor de música no Projeto Casa de Amparo Luz da Eternidade, em Brumadinho. Desde 2017, é vocalista do bloco de carnaval É o Amô, que se caracteriza por reediatar sucessos clássicos da música sertaneja em ritmo de carnaval.

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